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A realização de obras de terra em larga escala não é privilégio desta época, pois, há muitos séculos elas vêm sendo executadas pelo homem.
Mais tarde, os romanos que, sem dúvida, foram os grandes engenheiros da Antigüidade, realizaram grandes serviços de terra necessários á construção de suas estradas e aqueduto. Esses trabalhos eram executados manualmente ou com o auxilio de animais que carregavam ou rebocavam instrumentos rudimentares.
Esse quadro não se modificou até meados do século passado, o instrumento utilizado era, a chamada “pá de cavalo” (horse drawn scraper), constituída de uma caçamba dotada de lâmina de corte, a qual, rebocada por tração animal, escavava e transportava o material.
Com o advento da máquina a vapor, surgiram as primeiras tentativas de utilizá-la em equipamentos de terraplenagem, a partir da segunda metade do século passado, já existiam escavadeiras providas de “shovel”, montadas em vagões e usadas na construção ferroviária. O desenvolvimento dos motores a combustão interna, ocasionando a redução do seu tamanho físico, permitiu novas aplicações. Em 1920, Holt e Best lançam o seu trator movido a gasolina, onde foi adaptada a lâmina, resultando desta maneira na concepção dos modernos equipamentos de terraplenagem. Nas décadas de 20 e 30, um inovador, R. G. Le Tourneau, criou o primeiro scraper rebocado por trator. Em 1938 foi construído o primeiro “motoscraper”, isto é, o scraper autopropelido e que recebeu a denominação comercial de “tournapull“. A partir dessa data, observa-se o rápido desenvolvimento dos equipamentos de terraplenagem, apresentando máquinas cada vez mais eficientes sob o aspecto mecânico, tal fato resultou no aumento extraordinário de sua produtividade. Segundo Professor Afonso.
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